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Foto: Marcelo Casal Jr. | Agência Brasil |
O delegado da Polícia Federal, Felipe Leal, fez uso do bom senso e disse que o presidente Bolsonaro tem o direito de se resguardar e não é obrigado a comparecer ao interrogatório sobre interferência na PF, marcado para os dias 21, 22 ou 23 deste mês.
Leal explica que a ausência de Bolsonaro no depoimento presencial será compreendida, visto que é um direito “naturalmente observado” e assegurado pela Constituição.
“O não comparecimento pessoal na audiência de polícia judiciária será compreendido como opção pelo exercício do direito constitucional ao silêncio”, afirmou no oficio.